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Primeiros Passos

O programa pode ser utilizado de duas maneiras distintas: shell e por interface gráfica (Graphical User Interface ou GUI). No modo shell, o usuário tem a possibilidade de informar interativamente comandos para o programa, que manterá o caso em memória. No modo GUI, a sequência de comandos precisa ser escrita em arquivo de texto para que seja enviada a uma instância do Anatem; esta instância é encerrada ao final da leitura do arquivo.

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Fig. 12 Anatem no modo shell

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Fig. 13 Anatem no modo GUI

O uso Anatem no modo GUI confere algumas vantagens para o usuário como a preparação e execução automática de casos de análise de contingência, análise de pós-processamento para inspeção dos resultados obtidos na análise de contingências automáticas e permite a execução simultânea de casos por meio de processamento paralelo.

O editor de arquivos de dados incorporado à interface é um editor que destaca com o recurso das cores os códigos de execução, o texto indicativo de fim de código de execução, as colunas das linhas de dados inválidas e os campos de dados adjacentes. Neste editor o usuário pode inserir de forma automática a régua de dados correspondente à linha corrente, consultar rapidamente tópicos no aplicativo de ajuda. A interface conta ainda com diversas outras funcionalidades que visam facilitar a preparação e manipulação dos casos de estabilidade. O uso do Anatem no modo GUI é o uso padrão do Anatem; portanto, as menções relativas ao Anatem são também relativas a GUI.

Dica

O modo GUI é o modo recomendado de uso. A interface gráfica permite o uso da Análise de Contingências, Análise de Pós-processamento, além de integração com programas como Anarede, Plot, PacDyn e Microsoft Excel 1 e recursos para edição do arquivo de estabilidade.

1

Ou outro programa associado a arquivos do tipo *.csv